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“Absurdo proibir de pregar o Evangelho para os povos indígenas”, diz deputado Marco Feliciano

Vivemos tempos sombrios, onde partidos políticos perdem as eleições nas urnas, consequências de desmandos e desvios bilionários nos cofres públicos, mas inconformados usam dos mais sórdidos meios, inclusive a judicialização do que não conseguem no debate de ideias no parlamento.


A última atitude rasteira do PT foi propor no STF a proibição da ação de Missões religiosas em terras indígenas, estranho que tenha sido acolhida de forma monocrática por um Ministro do Supremo Tribunal Federal, que já se mostrou favorável ao aborto, à legalização das drogas, ao desencarceramento,pautas que esbarram na bancada conservadora das casas legislativas. Desde o descobrimento há 500 anos que sacerdotes católicos e a quase 200 anos nos evangélicos damos assistência aos nossos irmãos indígenas, pacificando tribos hostis umas as outras, apresentando a eles um Deus benigno e que nos nivela a todos, evitando velhos costumes que tirava a vida de bebês com defeitos ou que nascessem gêmeos, um era ceifado.

Vejo nessa decisão do Sr. Ministro uma clara perseguição religiosa, pois, interromper um programa secular de atendimento apenas por pedido de um partido político de cunho marxista e pela inexpressiva” Articulação dos Povos Indígenas do Brasil “, uma de tantas ONGs que trabalham por ideologias alienígenas e que agem em nome dos indígenas de forma usurpadora.


Finalizo pedindo a Deus que nos dê força para enfrentar forças poderosas, mas pequenas frente a Sua Majestosa Grandeza.


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Pastor Marco Feliciano

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