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“Aquela que foi sem ter sido” – diz deputado Pr. Marco Feliciano

A política é uma arte que faz unir os desiguais, ideias podem ser divergentes mas o interesse público deve convergir para o bem comum, um Ministro de Estado apesar da alta relevância do seu cargo, é um auxiliar do Presidente da República que tem a competência constitucional para escolher a seu critério entre os melhores de cada área, todavia mesmo considerando o aspecto técnico não deve ser descartado o interesse político social de cada decisão.


Na recente troca de titular do Ministério da Saúde, o Presidente Jair Bolsonaro reuniu-se com prováveis candidatos ao cargo, entre esses as atenções se voltaram para a médica cardiologista Dra Ludhmila Hajjar, profissional competente com invejável currículo, mas como a vida imita a arte a Dra Ludhmila pode ser comparada à viúva Porcina, aquela que foi sem nunca ter sido, antes da entrevista protocolar com o Presidente da República imprescindível para que sejam acertados os ponteiros, deu uma longa entrevista à imprensa, onde aparentemente se empolgou, portando-se como, tendo certeza de ser a escolhida, mesmo tendo elaborado uma carta de intenções de que seguiria as normas do Presidente, certamente orientada por que a indicou, não teve sucesso na escolha, até aí a vida que segue, muitos se apresentam mas só um pode ocupar o cargo. Seu procedimento daí em diante foi estranho, declarou que fora convidada a assumir o Ministério da Saúde, mas não aceitou, contrário ao que informou o staff da Presidência de que não fora feito o convite formal, denunciou ataque a sua pessoa no hotel onde se hospedou em Brasília, o que foi veementemente desmentido pela gerência do Hotel, também citou ataques nas mídias sociais, o que seria facilmente detectável pelos órgãos policiais, enfim se confirmando o cavalo de Tróia do qual o governo se livrou.

Finalizo pedindo a Deus que livre o Presidente Jair Bolsonaro desses laços de passarinheiro e que mil cairão à teu lado e dez mil a tua direita. Que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos.

Pastor Marco Feliciano

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