A revoada dos alienados
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Estou tentando descobrir qual a razão séria que levou tantos políticos brasileiros, inclusive governadores, prefeitos, e outros escalões do poder político brasileiro de Estados diferentes, a gozar da moleza da gratuidade da passagem de avião e da estadia, para fazer turismo em Israel, o estado sionista que se converteu numa máquina de matar.
O sionismo tomou conta do Estado de Israel chegando ao paroxismo do fanatismo, para ser o exemplo da extrema direita mundial, e exportando tecnologia tal como a máquina de espionagem adquirida sem licitação pelo governo brasileiro anterior, que espionou milhares de pessoas, jornalistas, políticos, militares, e tantos outros.
A pior lição que essa revoada de alienados pode trazer é a de que é preciso continuar a destruição das regras jurídicas que sustentam o arcabouço criado após a Segunda Guerra, onde a Organização das Nações Unidas é o símbolo de que não mais haveria atrocidade. O início da violência pertence à Israel sionista, que manteve característica permanente, sempre pisando nos direitos dos palestinos, impedindo de instalarem o seu Estado, criado simultaneamente com o de Israel, cujo expansionismo armado e terrorista expulsa o indesejado árabe, considerado de segunda categoria de suas terras, gradativa e crescentemente na Cisjordânia, porque em Gaza o genocídio é horrendamente escandaloso.
O sionismo, como movimento político, discriminador e violento, erigiu essa fonte de violência, juntamente como a ideia de que denunciá-la confunde-se com a mesma prática do antissemitismo, escondendo-se nessa armadilha como vítimas, querendo aproveitar-se, despertando piedade, de fiapos de nossa solidariedade indiscutível contra o holocausto hitlerista.
Se os alienados do Brasil querem apreender o domínio da indiferença à brutalidade covarde e à humilhação imposta a um povo, eles não precisariam viajar para tão longe, basta serem o que são e agir sem etiqueta estrangeira. Eles já fazem aqui o que o primeiro-ministro de Israel, corrupto, tentou fazer com a Suprema Corte de Justiça do país. Seguramente a viagem será inútil, pois extrema direita nacional, depois de um estágio na grosseria, ultrapassaram o limite do xingamento e da desmoralização, invadindo a sede da República, colocaram fogo no prédio da Polícia Federal, arquitetaram mortes de autoridades, caminhão para explodir próximo ao Aeroporto de Brasilia. No Congresso Nacional diariamente convertido em palco de vergonha dessa gente, que nada têm o que aprender com essa viagem cansativa, onde fica oculto o interesse eleitoral dos lobbys endinheirados e poderosos do sionismo.
Ou querem colocar a prova a indisposição de não saber dialogar diante da estranha atração da covardia e da traição, que os fazem tentar distrair o adversário político, convertido gratuitamente em inimigo, para matá-los, ainda dormindo com mulher e filhos, e em prédio de apartamentos com outros pais e outros filhos.
Que tipo de aprendizado esses alienados da verdade verdadeira de seu país serão capazes de arrancar das terras ensanguentadas do genocídio, que envergonham a humanidade do mundo, menos as das Potencias que gostariam de reimplantar o colonialismo naquele mundo de riqueza historicamente ambicionada?
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Para alcançar o servilismo ético e moral, que apodrece com a cidadania molenga, não é preciso colocar na cabeça, no mesmo dia da eleição do Fantasma do Mal americano, o seu boné, que nessa circunstância se apresenta à realidade da pessoa enquanto pessoa vassala e encarnada.
Com a simbologia daquele boné-Trumpista, que até se apresentou eleitoralmente como homem da Paz, que acabaria com a guerra em vinte e quatro horas, enganando o povo de sua pátria, perplexo com a tipologia do ir-e-vir, do dizer e desdizer, da maluquice em separar-se de parceiros tradicionais e vassalos, como os europeus, nada, nada, fariam os alienados da revoada capturar uma lição de civilidade digna. Na verdade, seria o bastante permanecer como são, porque naturalmente surgiria um acréscimo de ódio como alimento de seu rancor e de sua vontade de matar.
Os alienados viram como se mata, facilmente, as cabeças cientificas, as cabeças civis, as cabeças militares, como preparação daquele ataque surpresa, pensando não existirem mais outros militares, outros civis, outras cabeças cientificas, para resistirem ao ataque, respondendo como tem feito..
A fonte internacional da extrema direita está em pânico.
Diz-me com quem andas, saberei quem és…