Gabriel Thor toma posse como prefeito de Orlândia: “vamos responder com trabalho”
Na manhã do dia 1º de janeiro, Gabriel Grasi, conhecido como “Thor”, eleito com 14.696 votos, assumiu oficialmente o cargo de prefeito de Orlândia (SP) em uma cerimônia marcada por emoção, gratidão e reflexões sobre a vida pública. A solenidade foi realizada na Câmara Municipal e contou com a presença de familiares, autoridades locais, imprensa e moradores da cidade.
Thor, conhecido por sua trajetória de trabalho social e proximidade com a população, iniciou seu discurso destacando as dificuldades que enfrentou ao longo da campanha eleitoral e reafirmou seu compromisso com suas raízes. “A força de qualquer líder está em honrar suas origens”, declarou, emocionado, ao lembrar da importância da humildade e da conexão com a comunidade.
Em sua fala, o novo prefeito enfatizou que a política é um ato de entrega e serviço à população. Ele mencionou os desafios enfrentados ao longo de sua trajetória, destacando sua dedicação em ouvir mais do que falar, um ensinamento que, segundo ele, aprendeu com o mentor político Dr. Rodrigo Alves. Thor fez questão de citar empresários e apoiadores que contribuíram para sua campanha, mas frisou que nunca houve pedidos em troca.
O momento mais emocionante do discurso foi a homenagem à sua família. Ele lembrou o apoio de seus avós, que mesmo com 87 anos fizeram questão de estar presentes, e de um tio que enfrenta um tratamento contra o câncer. Thor também recordou episódios marcantes de sua infância, como quando compartilhava o lanche da escola com moradores de rua.
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“Político não é dono de nada, estamos aqui por uma procuração que vocês, cidadãos, nos deram. Nossa responsabilidade é atender vocês com dedicação e respeito”, afirmou Thor, recebendo aplausos calorosos.
Gabriel Thor encerrou seu discurso com palavras de inspiração e comprometimento: “As pedras que encontramos pelo caminho podem ser usadas para construir algo maior. Essa é a política que quero praticar, baseada na ética, no trabalho e na união de esforços para o bem de todos.”
A cerimônia também contou com discursos dos vereadores eleitos.
Dircurso do prefeito eleito Gabriel Thor”
Nós vamos quebrar o protocolo aqui e eu vou anunciar, aqui para que faça uso da palavra, o meu prefeito, o seu prefeito, o prefeito de todos nós, Jorge Gabriel Grassi. Thor, venha fazer uso da palavra. Bom dia, bom dia a todos.
Quanto ao papel, se o Murilo se emocionou, eu já não prometo que eu talvez não consiga segurar muito. Eu juro para vocês que escrevi, apaguei, escrevi de novo vários papéis, três, quatro papéis, e no final me resumi a isso aqui. Sei que vocês estão com fome, mas é só itens, porque eu quero falar agora, hoje é a minha oportunidade de deixar soltar o que está dentro de mim e de trazer para vocês o que me trouxe até aqui.
Muitas pessoas não me conheciam, não sabiam de onde eu vim, inclusive tive que escutar o que esse moleque está querendo, nem sobrenome ele tem, tive que escutar isso. E é por isso que eu faço questão de não esquecer as minhas raízes, de não esquecer de onde eu vim. Acho que se tem uma coisa que faz a pessoa ser forte, independente do cargo ou da posição, é honrar as suas raízes.
Vocês, meninos, não se esqueçam disso. Não deixem nunca o ego subir na cabeça de vocês. Isso é a chave para a ruína, é a chave para o caos para quem lida com a vida pública. Nunca deixem o ego subir na cabeça. Pé no chão, humildade, porque a gente representa isso aqui. E é eles que precisam da gente, eles que querem ser ouvidos e têm os anseios representados.
Eu digo isso porque quantas vezes minha família deixa esse celular, poxa vida, é sábado, é domingo, ou é à noite, você está aí. A gente sabe que não tem hora. E, por vezes, a gente sabe que a gente não consegue resolver o problema da pessoa na hora, no momento. Mas a maior virtude de um político, que eu aprendi a ser, é ouvir mais do que falar. Só assim a gente consegue abrir os caminhos. Por vezes, deixei minha família em casa, dispus da minha vida pessoal para me entregar para a minha cidade.
Muitos dizem que eu tive sorte. Na hora certa, no lugar certo, talvez mais sorte. Sorte de acordar cedo, trabalhar. Sorte de deixar minha família e socorrer pessoas necessitadas. Sorte de buscar soluções para as pessoas que têm porta fechada. Eu acho que isso não é sorte, eu acho que isso é trabalho, isso é disposição, isso é entrega.
Política é entrega. E, falando em gratidão, eu não posso deixar de começar a minha fala. Primeiramente, falar da minha família. Meus avós estão aqui, 87 anos de idade. Fizeram questão de estar aqui. Tem um tio que está passando um tratamento pesado, infelizmente tratando um câncer.
Deixou a casa dele para ir voltar em mim. Essas gratidões a gente não esquece. Meu primo, que está aqui, que cresceu comigo como irmão, sempre falava que eu ajudava as pessoas. Acho que isso vem desde lá de trás, né, mãe? Lá no João Alves de Andrade, no prezinho, quando a minha mãe fazia a minha lancheirinha, eu entrava na escola sem o lanche, que eu sempre dava para o morador de rua que estava ali na porta. E essas coisas não saem da minha cabeça. Principalmente algumas mágoas que nos levam à evolução, a evolução espiritual, a evolução como ser humano, a evolução de tratar o próximo como a gente gostaria de ser
tratado.
Eu acho que é isso que me trouxe até aqui. A minha base familiar é muito sólida, eu não posso reclamar disso. Eu tenho uma base muito sólida, uma base rica de princípios, não de dinheiro, mas sim de princípios. Então, tenho muito orgulho de estar aqui representando a minha família com os princípios que eu trouxe deles. E é por isso que eu digo a vocês, pé no chão, raiz, você não esquece, todos vocês têm e tiveram uma vida que os fez chegar até aqui. Vocês chegaram aqui não foi por sorte, não, não foi por acaso, vocês trabalharam para estar aqui.
Nunca deixe ninguém apontar o dedo na cara de vocês e falar que você está aqui porque fulano fez isso, você está aqui porque fulano fez isso. Não, vocês estão aqui porque vocês trabalharam. Muito ouvi nessa campanha, o Tor está lá porque os empresários ajudaram, e eu expresso a minha eterna gratidão sim.
Sr. Vincenzo, Renzo, Marquinhos, Amaurizinho, Golino, Tiago, Sr. Carlito, faço questão de citar tantos outros. Por que eu faço isso? Nunca, em nenhum momento, foi me pedido algo em troca. E um detalhe, a maioria das vezes de visita nas empresas, as pessoas que eu mais ouvia eram os funcionários.
Essas pessoas aqui citadas têm a real noção de que os funcionários deles precisam de uma boa política. Quanto funcionário não vai trabalhar com a cabeça cheia porque o filho está numa escola que está com o prédio caindo, porque está com uma merenda ruim, ou porque vai consultar, às vezes não tem médico, não tem remédio. Isso leva à baixa produção de trabalhador.
Quantas vezes a gente esteve na Cooperlol, não é, Anderson? Muito bem representado pelo Anderson e toda a equipe Cooper Law. Quantas vezes a gente não ouviu as pessoas que estão ali querendo apenas uma oportunidade de trabalho, oportunidade de pôr o alimento dentro de casa com honra. Então, quando eu digo que fui vereador de todos e serei um prefeito de todos, é exatamente isso que eu quero dizer.
Quem andou comigo na campanha viu em vários bairros… Quantas vezes a gente ouviu, não é, Vanessa? A pessoa falava para a Vanessa, coordenou a frente da campanha, para a Laura, não entra nesse bairro aí não, que aí vai ser ruim, não vai ser bem recebido. Rapaz, tinha lugar que a gente chegava, a pessoa ajoelhava. Eu falava, para com isso, está doido? É isso que eu quero trazer.
Político não é dono de nada. A gente está aqui por meio de uma procuração que vocês outorgaram para a gente. A gente não está aqui para ser dono de nada. A gente é pago com o dinheiro de vocês. É nossa responsabilidade atender as pessoas. A gente não está fazendo mais que obrigação. Ou, quando você vai no caixa eletrônico sacar o dinheiro, você bate palma para o caixa? É seu dinheiro sendo retornado para você através do trabalho que a política pode trazer. Esse é o
princípio que a gente quer seguir. É isso que eu aprendi com o doutor Rodrigo Alves, meu professor, meu padrinho de política.
Eu seria um hipócrita aqui se não citasse o doutor Rodrigo. Seria um grande hipócrita. Eu sempre odiei política, até entender como, de fato, a política deveria funcionar. Conheci o Rodrigo através das ações sociais e eu sempre cobrava a ele. Falei, poxa vida, você questiona, cobra, por que você não se candidata? Falei, você está maluco, vai nunca. E ele foi, me encheu no saco.
Passou uma campanha, não fui. Na segunda, você quer saber por que não? E o Rodrigo sempre me ensinou a ouvir mais do que falar. Embora eu esteja me estendendo aqui, foi através dele que acreditou no meu trabalho, junto com a minha família, junto com a minha esposa principalmente.
Aliás, conheci minha esposa através do trabalho voluntário no Hospital das Clínicas. Então, a gente vê que, quando a gente planta uma semente do bem, as coisas começam a fluir naturalmente. Obviamente que a vida não é perfeita, a gente sempre tem as pedras nos caminhos, mas o que a gente faz com essas pedras faz toda a diferença.
Na época de escola, as pessoas riam de mim, não é, mãe? Perguntava que mundo eu vivia. Quando eu comecei o meu trabalho voluntário, falaram para os meus avós que eu era louco. Seu neto é maluco, está vestido de super-herói, é um maluco. Mas eu sempre acreditei no propósito, porque, quando você faz algo do coração, você não espera nada em troca. As coisas acontecem. E foi assim que eu segui a minha vida, a minha carreira política, que hoje estou político, mas não sou.
O nosso cargo é transitório, mas a maneira que nós tratamos as pessoas, isso fica eternizado, isso fica para sempre. A gente pode sair daqui quatro anos, mas o bem ou o mal que você faz para as pessoas, isso fica na vida dela como uma marca para sempre. É por isso que eu peço a vocês, mais uma vez, responsabilidade, união. oje, o nosso partido é isso aqui. Esse é o nosso partido. Esquece ideologia partidária, estamos aqui para trabalhar em conjunto.
Olha o quanto isso judiou da nossa cidade e tantos outros, Brasil afora. Acho que é a hora da gente ter união, respeitar os anseios das pessoas. Digo a todos vocês, vereadores que foram eleitos na nossa base e os que não foram, a porta está aberta para todos, para todos, sem distinção.
Tenho certeza que todos vocês vão ter reivindicações para trazer para o Poder Executivo, para poder executar. Nós vamos atender, por que não? É um pensamento muito pequeno fechar as portas para quem quer nos estender a mão. Eu acho que não é assim que funciona, não é dessa maneira que funciona.
E eu queria agradecer muito, porque eu não posso deixar de falar que, quando a gente perdeu Rodrigo, eu, de fato, ia desistir da política. Eu já estava com isso na cabeça. Papoula sabe disso, minha mulher sabe disso.
Meu apelido era sombra do Rodrigo, para vocês terem ideia. Mas o Rodrigo é quem trouxe o espírito de união. Então, quando a gente andava juntos, não era sombra, eu estava aprendendo o que era ser um político de verdade. E ele me ensinou. E, quando ele faleceu, eu tive que escutar que o caminho estava livre. Eu
estava lá na sala da Câmara Municipal, tinha umas pessoas na cozinha, não me viram, e eu tive que escutar, agora o caminho estava livre. Então, ele não dá conta, não. Ele era sombra só do Rodrigo, não vai aguentar. Foi nesse dia que eu pensei, poxa vida, eu vou desistir.
Foi onde eu conversei com a minha mulher, com a Papoula, com a Laura. São heranças que ficaram para mim. E foi onde eu decidi que, sim, eu era capaz. Eu era capaz, sim. O fato de falar que não tem experiência, como a gente ouviu muito durante a campanha, é um moleque, não tem experiência. Eu gostaria de trazer uma frase do Papa Francisco, que fala que ser jovem não é sinônimo de sala de espera.
O que é isso? A pessoa que busca conhecimento, que põe em prática conhecimento, ela flui naturalmente. O campeão já foi novato, o professor já foi um aluno, o chefe já foi um auxiliar. Nós somos pessoas em evolução, e quem busca evolução precisa de oportunidades. Todos que estiveram em algum cargo, donos de empresa, donos de qualquer coisa, político, funcionário operário que seja, ele teve um início. Então, seria muita ignorância falar que a gente não pode ter oportunidade porque é novo. Olha quantos vereadores jovens foram eleitos, e eu tenho certeza que vocês estão cheios de ideias na cabeça, cheios de propósito para mostrar.
Eu sou um pouquinho mais velho que vocês, acho que posso dar uma dica. Não faça só para mostrar para os outros, mostre para vocês mesmos o que vocês podem fazer. Isso lhe dá força. Embora perca várias noites de sono, isso lhe dá força, isso lhe dá propósito, isso traz resultado aqui. Isso faz diferença. Então, busquem evolução sempre espiritual, busquem a família de vocês.
Eu confesso, e ouvi isso de um político bem experiente, não deixe a sua família para tratar de assuntos que fogem do seu controle. E eu fiz muito isso. Certa vez, eu e o Murilo saímos de madrugada da nossa casa quando houve um acidente. Agora, deixando a nossa família para socorrer essas pessoas, levamos elas à Câmara Municipal para serem atendidas. Mas algumas coisas sabemos que têm outros poderes para resolver. Às vezes, recebemos ligações, não é, Murilo? De madrugada, uma pessoa com algum problema de saúde, sabemos que tem um hospital, mas, mesmo assim, isso está na nossa veia. Não conseguimos ignorar. Damos suporte, direcionamos. Então, isso está na nossa veia. Mas não esqueçam a família de vocês. Esse ano, para mim, foi um ano difícil, mas foi um ano de vitórias, eu devo confessar. Passei por uma cirurgia, tive uma hemorragia.
O que era para ser um dia virou uma semana de pesadelo. Minha mulher esteve comigo, meus pais sabem o que eu passei. E, durante esse tempo no hospital, refleti muitas coisas que me impulsionaram ainda mais. Um mês depois da minha cirurgia, meu filho nasceu, o maior presente da minha vida. E eu confesso a vocês que virou uma chave na minha vida e me fez querer trabalhar ainda mais pela nossa cidade. É a cidade que eu quero.
É a cidade que eu faço questão de que meu filho cresça. Faço questão de que meu filho passe nas praças, nas escolas, quando estiver mais velho. Falo, puxa vida, essa é a minha cidade. Esse é meu prefeito. E é isso. Temos que buscar sempre evoluir. São tantas pessoas que ajudaram nesse caminho. Quantas tentações, quantas tentativas de levar pessoas que trabalhavam comigo – Vanessa bem sabe disso, outras pessoas sabem disso – tentaram de toda forma, mas eu garanto que quem está comigo tem lealdade.
E eu falo lealdade não a minha pessoa, lealdade ao propósito, lealdade à nossa cidade. A gente precisa dessa lealdade. A gente precisa trabalhar para que a cidade prospere. A gente não pode ver mais empresas que têm capacidade de contratar um jovem, não poder contratar, porque o jovem não tem o estudo e a mão de obra necessária para estar na empresa e ter o emprego. A gente precisa trazer de volta, a gente precisa ter o nosso patrimônio histórico de volta. E eu sei, sim, eu não posso ser hipócrita, como eu disse.
Sei que essa gestão que passou entregou obras que estavam paradas, eu não vou ser hipócrita de mentir. E fez muito bem. Seria um pensamento muito pequeno não concluir algo só porque outro começou. E eu digo a vocês que o que o doutor Sérgio começou nessa gestão e não deu tempo de terminar, nós vamos entregar, sim. E eu não tenho aquela coisa de falar que o filho é meu, faço questão, foi começar dessa obra em tal gestão, estamos entregando. Isso é política,
continuidade do progresso.
E não questão pessoal, questão partidária. Como eu disse, estamos aqui de maneira transitória. Se fizermos algo pensando num grupo ou no próprio benefício, o que vamos entregar para o coletivo? Política é a arte do diálogo, do coletivo. Essa é a minha intenção, essa é a minha maneira de trabalhar. Tem uma questão de honra, junto com o Léo, que é secretário de Infraestrutura, de trazermos o nosso teatro de volta, trazer a nossa escola coronel de volta, que é o lugar onde eu cresci. E me dói o coração ver a situação que está.
Então, eu garanto a vocês, nós vamos trabalhar e muito, muito. Não espere menos que isso. Sei que é difícil atender a todos. A maioria das pessoas tem meu contato, por vezes eu não consigo responder, estou com 1.200 mensagens pendentes para responder. Mas eu garanto para vocês que vou estar trabalhando,
vou estar me esforçando, junto com os meus secretários, junto com os servidores públicos municipais, que foram tão judiados com mentiras, a meu respeito, durante a campanha, de que eu não gostava de funcionário público. Poxa vida, minha esposa foi funcionária pública.
Eu sei muito bem como funciona. E é aí que eu digo a vocês, funcionário público não deve ser oprimido e não deve ser silenciado. Funcionário público tem que ter investimento no plano de carreira, ele precisa entregar o que ele recebeu para entregar, ele está lá por mérito. A gente não pode ter pessoas pressionando e tirando o bril do funcionário público. A gente precisa deles para o sistema andar, porque, quando isso passar, eles vão continuar lá. Então, a gente precisa fazer essa reforma da política, não só em Orlândia, mas em todos os lugares.
A política de estar político e não ser um político de carreira. Isso vai fazer toda a diferença. Muito obrigado aos meus pais que estão aqui, à minha sogra, à minha cunhada, à minha mulher, a todos vocês que estão aqui, que me apoiaram de maneira direta, me apoiaram de maneira indireta, todos vocês que torceram por mim, muitos torceram por mim, vibraram por mim, sem ao menos me conhecer, porque acreditaram no propósito. eu digo a vocês, eu vou honrar isso. Não sou perfeito, sei muito bem das minhas limitações, e é por isso que a gente está montando um time de pessoas técnicas, de pessoas que vão ajudar a solução do problema. A vida é um aprendizado constante.
Não se julga pela idade, não vai dar conta, não se julga pela pressão, se julga pelo aprendizado, pela entrega. Isso eu garanto a vocês que vou fazer. Sei que vou estar numa posição onde, muitas vezes, terei que tomar decisões que não são políticas. Poder executivo. A gente vai ter que tomar decisões onde um sim ou não vai impactar, muitas vezes, na vida das pessoas totalmente. E eu vejo muito acontecer da pessoa falar um sim para ficar bem politicamente, mas o desastre que acontece depois é muito grande. Então a gente precisa ter responsabilidade. Eu digo a vocês que serei um prefeito responsável. É assim que pretendo tocar meu mandato.
Peço a vocês que não nos abandonem, não soltem as nossas mãos, puxem as nossas orelha levem reivindicações aos nossos vereadores, aos nossos secretários, porque a porta estar aberta. É isso que eu digo a vocês. Muito obrigado a todos, um feliz ano novo, muita saúde, muita paz. Desculpa se eu esqueci de algo, mas agora com o trabalho… Eu quero mostrar com o trabalho, na verdade. Ficar para falar por último é muito difícil. Todo mundo esgota, então é mais difícil falar por último.
Mas eu digo a vocês que a nossa resposta vai ser com o trabalho. Muito obrigado a todos!
Por Rangel Dal Picollo Ribeiro – Jornalista
Jornal Novacidade.com