Réveillon de Alto Padrão irá movimentar R$ 100 milhões na economia brasileira
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O mercado de entretenimento de final de ano no Brasil vem registrando crescimento expressivo. Somente em 2024 as festas de réveillon premium movimentaram mais de R$ 2,5 bilhões, com alta de 18% frente ao ano anterior, impulsionadas pela retomada do turismo, pelo aumento do fluxo de visitantes estrangeiros e pela disposição do público jovem em investir em experiências exclusivas. Esse segmento, concentrado em destinos litorâneos, tornou-se um dos principais motores de impacto econômico para cidades turísticas, estimulando cadeias como hotelaria, gastronomia e serviços de alto padrão.
O Réveillon Arcanjos N1, realizado em Barra de São Miguel, Alagoas, consolidou-se como a principal experiência de Ano Novo voltada ao público jovem no Brasil. A festa, que atrai cerca de 3 mil pessoas vindas de todo o país, alcançou uma dimensão inédita ao movimentar mais de R$ 100 milhões na economia local, englobando setores como turismo, hotelaria, gastronomia e serviços. O impacto financeiro comprova como o entretenimento deixou de ser apenas uma celebração para se transformar em motor de desenvolvimento econômico e em um case de negócios respeitado dentro do setor. Para além da música e da atmosfera premium, o Arcanjos tornou-se símbolo de investimento, visão empresarial e curadoria cultural estratégica como motores de transformação: um evento em ativo de peso para o calendário nacional.
Esse crescimento ganhou fôlego com a entrada do empresário e investidor Gabriel Lopes, sócio do evento, que assumiu a missão de reposicionar o Réveillon em um momento crítico. “No Arcanjos identifiquei espaço para estruturar o evento como um negócio sustentável e escalável. Hoje vemos um projeto que movimenta a economia local, atrai público qualificado e consolida-se como referência nacional no segmento jovem de entretenimento”, afirma. A edição atual reforça esse posicionamento ao reunir nomes de peso da cena nacional e internacional, entre eles Matheus & Kauan, Nattanz, Léo Foguete, Guy Gerber e Marten Lou. A curadoria foi pensada para equilibrar o melhor da música brasileira com artistas globais, oferecendo ao público uma experiência comparável às maiores festas de réveillon do mundo.
“O resultado é um ciclo virtuoso em que cada edição reforça a reputação do evento, amplia o impacto econômico e consolida Barra de São Miguel como destino estratégico no mapa global do entretenimento”, completa. Além do Arcanjos, Gabriel Lopes também é sócio fundador do Equity Group, holding que reúne mais de 80 empresas em setores que vão de tecnologia e esportes a agronegócio e serviços financeiros. Com essa bagagem, ele aplicou ao réveillon a mesma mentalidade de longo prazo que caracteriza o grupo. “Movimentar mais de R$ 100 milhões em uma única virada de ano mostra que o entretenimento pode ser tratado como indústria séria, com impacto real na economia e potencial de geração de valor para diferentes cadeias”, destaca.
