“Pesquisas não refletem a vontade do povo e podem ser manipuladas” – diz deputado Marco Feliciano

Muitos irmãos tem me indagado sobre as pesquisas de opinião para as próximas eleições, pois, pairam dúvidas sobre a lisura dessas inquirições devido a divergências entre o que se observa nas ruas, em manifestações efusivas em relação ao candidato Jair Messias Bolsonaro, atual mandatário, e o contraponto em relação ao também candidato ex presidiário Lula que sequer pode sair às ruas sem ser tremendamente vaiado.

Mas como as pesquisas apontam vantagem ao candidato que nas ruas é hostilizado, o povo não é o mesmo?, sim, é o mesmo, mas, estratificado em um determinado momento de conveniência de quem indaga, ou seja, no mesmo momento pessoas que estão em um shopping em momentos de lazer, se contrapõem a cidadãos que estão em uma fila para visita em um presídio, o perfil dessas mesmas pessoas são diferentes por causa do pluralismo social.

E também devemos nos atinar sobre os institutos de pesquisa e seus financiadores, por coincidência ou, nem tanto, essas enquetes são patrocinadas por plataformas financeiras que sempre mantiveram uma simbiose com os partidos de esquerda enquanto no poder, proporcionaram lucros fabulosos com trocas de favores entre si, note-se que instituições financeiras que, em pouco tempo de atividades, alcançaram valores de mercado superiores a instituições que estão há décadas em atividade, espelham essa estranha genialidade no trato financeiro. É sintomático essas intervenções nos resultados pré eleitorais com inversões gritantes do que se constata nas ruas, e apenas confirma o que aconteceu em 2018, onde todas as pesquisas apontavam derrota do então candidato Jair Bolsonaro que perdia para todos os candidatos em um segundo turno.

Finalizo orientando a todos que pesquisas podem ser manipuladas na direção em que o interessado que financia quiser, não generalizo, mas devemos vigiar.

Que Deus nos livre de manipulações indevidas e que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo povo brasileiro.

Pastor Marco Feliciano