“Lei de improbidade administrativa foi aprimorada”, diz Deputado Marco Feliciano
Na última sexta-feira (18) foi votado a nova lei de improbidade administrativa, vou explicar alguns parâmetros da nova lei aprovada na Câmara dos Deputados e que agora vai para análise do Senado antes de entrar em vigor, define que gestores públicos só possam ser condenados por improbidade em caso de dolo, ora esse é um princípio comezinho do direito positivo que impera em nosso país, quem não tem a intenção de cometer um ato, e esse ato acontece por ação alheia a sua vontade não tem de prestar contas.
O que acontecia é que bons gestores empresariais ao serem convidados a enfrentar uma missão em órgãos públicos executivos, recusavam o mister por temor de, ao deixarem o cargo público, carregassem para sua vida pessoal infindáveis processos que lhes causam sérios constrangimentos sociais e financeiros e no final uma absolvição por falta de ilicitude, não reparar os danos irreversíveis pelo qual amargará pelo resto da vida. Sei que para meus eleitores que já por três mandatos confiaram nas minhas convicções de fé e de moral, não se faz necessário explicações, mas ilustro com esse texto porque essa nova redação da lei de improbidade coincidiu com opiniões das mais diversas correntes políticas ideológicas, por ser um texto de justa justiça e numa casa de leis com 513 parlamentares, nem todos divergem e nem todos convergem, o que pode haver em casos como esse são coincidências de opinião, meu voto é cristalino, pela coerência com que me porto na Egrégia casa de leis da qual faço parte.
Finalizo agradecendo a Deus que em momentos importantes para o país, nos faça ter uma só voz a favor de um mundo melhor. Que Deus derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos parlamentares do nosso país.
Pastor Marco Feliciano