Kelly Cadamuro

Polícia faz reconstituição do crime de jovem morta após dar carona pelo WhatsApp

FOTOS: Fernanda Montalvão – Rádio 97 FM.

Foi realizada na manhã desta quarta-feira (8), a reconstituição da morte da jovem Kelly Cristina Cadamuro, 22 anos, assassinada na semana passada após dar carona para um desconhecido em São José do Rio Preto-SP, quando seguia para Itapagipe-MG. Acusado do crime, Jonathan Pereira do Prado, 33 anos, concordou em participar do procedimento, que ajudará a esclarecer eventuais dúvidas dos responsáveis pela investigação.

Participaram do procedimento, representantes da Polícia Civil, da Perícia Criminal, do Ministério Público e da Suapi (Secretaria de Estado de Administração Prisional) – esta última responsável pelo transporte e segurança do acusado, que encontra-se preso sob tutela do Estado. Jonathan deixou o Presídio de Frutal usando colete e com cabeça coberta por um capuz, pedido feito por ele para não ter sua imagem registrada pela imprensa.

Jonathan deixou o Presídio de Frutal usando colete e com cabeça coberta por um capuz, pedido feito por ele para não ter sua imagem registrada pela imprensa. Foto: Fernanda Montalvão – Rádio 97 FM

A reconstituição foi acompanhada pelos delegados Bruno Giovanini de Paulo – que preside o inquérito, Bruno Gustavo Salmen Hussein, João Carlos Garcia Pietro Júnior, Valter André Bíscaro Salviano e Cesar Felipe Colombari – titular da Polícia Civil na região. O promotor criminal Frabrício Costa Lopo, que atua na Comarca de Frutal, também participou do procedimento, assim como o perito criminal Maurílio André Orsino de Souza, que trabalha no caso desde a última quinta-feira.

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Além de tentar reconstruir tudo que aconteceu na noite do dia 1 de novembro, quando, segundo a Polícia Civil, Kelly foi morta por Jonathan, e seu corpo deixado na zona rural de Frutal, o delegado Bruno Giovanini pretende ao longo desta semana ouvir diversas testemunhas, entre eles, integrantes do grupo de caronas do qual a jovem fazia parte. Como trata-se investigação com “réu preso”, a Polícia Civil tem 10 dias para concluir o inquérito.

FOTOS: Fernanda Montalvão – Rádio 97 FM


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A reconstituição foi acompanhada pelos delegados Bruno Giovanini de Paulo – que preside o inquérito, Bruno Gustavo Salmen Hussein, João Carlos Garcia Pietro Júnior, Valter André Bíscaro Salviano e Cesar Felipe Colombari – titular da Polícia Civil na região.

Acusado do crime, Jonathan Pereira do Prado, 33 anos, concordou em participar do procedimento, que ajudará a esclarecer eventuais dúvidas dos responsáveis pela investigação.
Acusado do crime, Jonathan Pereira do Prado, 33 anos, concordou em participar do procedimento, que ajudará a esclarecer eventuais dúvidas dos responsáveis pela investigação.
Acusado do crime, Jonathan Pereira do Prado, 33 anos, concordou em participar do procedimento, que ajudará a esclarecer eventuais dúvidas dos responsáveis pela investigação.

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