Orlândia

Ao amigo Devair de Freitas (Peixinho)

Por Luiz Gonzaga Lino (Cadeado) 02/01/2022


“Ao amigo Devair de Freitas (Peixinho)

A dor de um Pai é grande,
É uma dor difícil de curar.
Não existe no mundo palavras,
capazes para consolar.

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Só o tempo que tratá,
a desejada consolação.
Mas a ferida sempre fica,
no profundo do coração.


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Ele, Roger, um coração de menino,
incrível mas não havia maldade.
Em nós sempre vai ficar,
a interminável saudade.

Só Deus para compreender,
a dor que é para um Pai.
Ela é como um nódoa,
passa o tempo mas não sai.

“Peixinho” não temos condições,

de te consolar amigo.
Só podemos lhe dizer,
que Deus esteja contigo.

Lembre dele com amor,
nos momentos de alegria.
O quanto foram felizes,
na terra no dia a dia.

Tenha em si sempre,
a certeza do dever cumprido.
Ficar de cabeça baixa nunca,
seja forte e destemido.

Todos nós estamos sujeitos,
passar também nesse caminho.
Portanto te dou a mão de amigo,
Caro companheiro “Peixinho”.

O que escrevo é sincero,
não é só para aparecer.
Seja firme amigão,
no cumprimento do dever.

Ele foi dessa vida,
mas aqui ficou a certeza.
De uma vida preciosa,
vivendo aqui com nobreza.

Apesar de tudo amigo,
há alguém à te consolar.
A Ariane e o Renan,
com seus braços a te amparar.

Terá também sua esposa Bia e nora Carla,
no aconchego do lar.
Pois foi juramento sagrado,
um ao outro consolar.

Luiz Gonzaga Lino (Cadeado) 02/01/2022

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