Orlândia tem Dia D de vacinação contra a gripe neste sábado
Próximo sábado, 12 de maio, será a data de maior mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra o Influenza. A expectativa do Ministério da Saúde, que realiza a campanha, é de que os poços de vacinação fiquem abertos para intensificar a ação em pessoas que fazem parte do grupo de risco, as mais vulneráveis aos efeitos da gripe.
Na cidade de Orlândia, os Postos que estarão atendendo durante o próximo sábado, 12 de maio, das 08h às 17h, serão:
– Centro de Saúde Dr. Miguel Carlos Vitaliano (Av. 03, 130 – Centro)
– UBS I Américo Alves “Mini Hospital” (Rua 06, 1200 – Jd. Siena)
– UBS II José Marchi (Av. 19, 1728 – Jd. Cidade Alta)
Dentre as pessoas que fazem parte do grupo, são: crianças de 6 meses a 5 anos; pessoas com mais de 60 anos; gestantes; mães com até 45 dias após o parto; profissionais da saúde; professores da rede pública e particular; população indígena; portadores de doenças crônicas, como diabetes, asma e artrite reumatoide; pacientes com baixa imunidade, como pessoas com câncer que fazem quimioterapia e radioterapia, portadores de trissomias, como as síndromes de Down e de Klinefelter, além de funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade, como adolescentes internados em instituições socioeducativas.
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Os tipos de vírus incluídos para a campanha de 2018 são o H1N1, o H3N2 e o influenza do tipo B Yamagata. Para se imunizar, é preciso apresentar documento de identificação com foto; cartão de vacinação, se tiver e, caso necessário, documento que ateste fazer parte do grupo de risco.
A vacina não costuma ter reações. Em poucos casos, a pessoa pode sentir uma pequena alergia na pele, no local da aplicação. Além disso, há quem pense que o imunizante provoca gripe, o que não acontece, uma vez que o vírus inativado não tem risco de contaminação.
O sistema imune demora, pelo menos, alguns dias para contrapor a influenza. Nesse tempo, ainda há o risco de contaminação do vírus. Ademais, a eficácia da vacina contra o influenza chega ao máximo em 70%, isto é, há poucos casos em que ela não surte efeito. Mesmo assim, é importante porque ajuda a evitar muitas das complicações pós-gripe, como a pneumonia.