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“PEC do voto auditável sela o futuro do País”, diz Deputado Marco Feliciano

A luta incansável de vários parlamentares pela aprovação da PEC 135/2019 da Deputada Bia Kics obteve sucesso em adiar para 5 de agosto a sua votação final na comissão. Onze presidentes de partidos juntamente com Ministros do STF e o Presidente do STE min Barroso marcaram o início de uma frente ampla contra o voto impresso auditável, numa inexplicável manobra que visa interesses obscuros, pois, a imensa maioria da população é favorável a mudança nas regras atuais, que ainda usa urnas ultrapassadas impossíveis de serem auditáveis, e que, não são usadas em nenhum país democrático do Ocidente, devemos sempre que possível voltar ao assunto, pois, os adversários usam de todas as formas, convencer os desavisados de que o atual sistema é indevassável, fato desmentido pelo Hacker Marcos Roberto Correia da Silva, preso em Belo Horizonte, responsável por invadir os computadores do TSE, e que afirmou em entrevista ao Deputado Felipe Barros relator da PEC do voto impresso, que o sistema de votação e apuração de votos pelo atual sistema é sim vulnerável a ataques de hackers com a finalidade de manipular resultados, seria ingenuidade acreditar nas narrativas de quem se coloca contra o voto auditável, num mundo cibernético, onde invasões aos computadores do Pentágono responsável pela segurança da maior nação do mundo, de instituições financeiras, causando enormes prejuízos no mundo inteiro, como seguro e livre de ataques com a finalidade de mudar resultados de eleições. Vale lembrar que as eleições de 2020 nos EUA, ainda são alvo de investigações em alguns Estados, com resultados surpreendentes de indícios de fraude nos votos pelo correio, o que prova que forças terríveis agem mesmo nas maiores democracias do mundo, como a dos EUA.

Se as esquerdas conseguirem de alguma forma fraudar as eleições e voltarem ao poder, já avisaram que não visam apenas ganhar as eleições nas urnas, mas tomar o poder, ou seja, romper de forma subliminar, a ordem constitucional, com manobras sobejamente conhecidas, como aconteceu mais recentemente na Nicarágua e Bolívia, passando pela Argentina e já consolidada na Venezuela com interferência direta de Cuba, Rússia e China.

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Finalizo lembrando as Palavras do Presidente Jair Bolsonaro “Ou fazemos eleições limpas no Brasil ,ou não teremos eleições “. Que Deus derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os eleitores do Brasil.


Pastor Marco Feliciano

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